quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Catequistas Unidos é muito estar com vocês!!! É muito bom evangelizarmos unidos pela fé!!! Que o ano de 2012 seja repleto de conquistas para todos vocês!!!

Feliz Ano Novo !!!!

domingo, 25 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL!!!
Que o nascimento do menino Jesus seja repleto de luz, felicidades, amor ....

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


"Rezar mesmo quando Deus parece não responder", pede Bento XVI


Ontem o  Papa Bento XVI falou sobre a oração de Jesus ligada à sua ação curadora. A meditação do Pontífice teve como base o episódio da cura do surdo-mudo (cf. Mc 7,32-37), citando também a ressurreição de Lázaro (cf. Jo 11,1-44). Essa oração manifesta novamente a relação única de conhecimento e comunhão de Jesus com o Pai.


"Lendo essa narração, cada um de nós é chamado a compreender que, na oração de súplica ao Senhor, não devemos esperar um cumprimento imediato daquilo que nós pedimos, da nossa vontade, mas confiar-nos antes de mais nada à vontade do Pai, lendo cada evento na perspectiva da sua glória, do seu plano de amor, muitas vezes misterioso aos nossos olhos. Por isso, na nossa oração, súplica, louvor e agradecimento deveriam fundir-se, também quando nos parece que Deus não responde às nossas expectativas concretas. O abandonar-se ao amor de Deus, que nos precede e acompanha sempre, é uma das atitudes de fundo do nosso diálogo com Ele", explicitou Bento XVI.


Ensinou que, antes que o dom seja concedido, é preciso aderir Àquele que dá, pois o doador é mais precioso que o dom. "Também para nós, portanto, muito além daquilo que Deus nos dá quando O invocamos, o maior dom que pode nos dar é a Sua amizade, a Sua presença, o Seu amor. Ele é o tesouro precioso a se pedir e proteger sempre".


Nessa perspectiva, a oração confiante de um crente é um testemunho vivo da presença de Deus no mundo, do seu interessar-se pelo homem, do seu agir para realizar o seu plano de salvação.


"Nossa oração abre a porta a Deus, que nos ensina a sair constantemente de nós mesmos para sermos capazes de nos fazer próximos dos outros, especialmente nos momentos de provação, para levar a eles consolação, esperança e luz. O Senhor nos conceda sermos capazes de uma oração sempre mais intensa, para reforçar nossa relação pessoal com Deus Pai, alargar nosso coração à necessidade dos que nos são próximos e sentirmos a beleza de ser 'filhos no Filho', unidos com tantos irmãos", afirmou.


As curas
O Papa destaca que a ação curadora de Jesus está conectada com a sua intensa relação, tanto com o próximo – o doente – quanto com o Pai. No episódio do surdo-mudo, a escolha de levar o doente para um lugar à parte para, somente então, operar o milagre, faz com que, no momento da cura, Jesus e o doente encontrem-se a sós, aproximados em uma singular relação.



"A atenção ao doente, a cura operada por Jesus, estão ligadas por uma profunda atitude de oração dirigida a Deus. O conjunto da narração, portanto, mostra que o envolvimento humano com o doente leva Jesus à oração. Mais uma vez ressurge a sua relação única com o Pai, a sua identidade de Filho Unigênito. Na ação curadora de Jesus entra de modo claro a oração, com o seu olhar em direção ao Céu. A força que curou o surdo-mudo foi, certamente, provocada pela compaixão por ele, mas provém do recurso ao Pai. Encontram estas duas relações: a humana, de compaixão pelo homem, que entra na relação com Deus, e fica assim curado", destaca.


O Santo Padre indicou que, no caso da ressurreição de Lázaro, a participação e comoção de Jesus frente à dor dos parentes e conhecidos de Lázaro liga-se, em toda a narração, com uma contínua e intensa relação com o Pai.


"Desde o início, o acontecimento é lido por Jesus em relação com a própria identidade e missão e com a glorificação que Lhe espera. Também aqui se entrelaçam, de um lado, o vínculo de Jesus com um amigo e com o seu sofrimento e, de outro, a relação filial que Ele tem com o Pai. O anúncio da morte do amigo é acolhido por Jesus com profunda dor humana, mas sempre em clara referência à relação com Deus à missão que lhe foi confiada".


"Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: 'Pai, rendo-te graças, porque me ouviste'" (Jo 11,41). Segundo Bento XVI, a frase revela que Jesus não deixou nem sequer por um instante a oração de súplica pela vida de Lázaro. "Essa oração contínua, mais ainda, reforçou os laços com o amigo e, ao mesmo tempo, confirmou a decisão de Jesus de permanecer em comunhão com a vontade do Pai, com o seu plano de amor, no qual a doença e a morte de Lázaro são consideradas como um lugar em que se manifesta a glória de Deus".


Por fim, o Papa ressaltou que as duas orações de Jesus meditadas revelam que o profundo laço entre o amor a Deus e o amor ao próximo deve entrar também na nossa oração.


"Em Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a atenção pelo outro, especialmente se necessitado e sofredor, o comover-se frente à dor de uma família amiga, levam-nO a dirigir-se ao Pai, naquela relação fundamental que guia toda a sua vida. Mas também vice-versa: a comunhão com o Pai, o diálogo constante com Ele, impele Jesus a estar atento de modo único às situações concretas do homem, para levar a ele a consolação e o amor de Deus. A relação com o homem guia-nos rumo à relação com Deus, e a relação com Deus guia-nos novamente à relação com o próximo".


''Abandonar-se ao amor de Deus é uma das atitudes de fundo do nosso diálogo com Ele''

Fonte: Canção Nova

domingo, 11 de dezembro de 2011

Oi genteeee
Olhem só estou participando da promoção do blog www.semeandocatequese.blogspot.com da nossa querida Sheila e preciso muiiiito do votinho de vocês.

Brigadinho e Fiquem com Deus.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dia 08/12 - Imaculada Conceição

Com as palavras “Maria Concebida Sem Pecado” confessamos, que Maria,  por uma exceção especial, em virtude dos futuros merecimentos de Cristo, desde o primeiro instante de sua vida ficou isenta do pecado original e revestida foi da graça santificante. Não é assim com as outras  criaturas  humanas. Desde o princípio da nossa existência, carecemos  da graça santificante, sendo que esta graça estatui um verdadeiro pecado, não pessoal, é claro, mas um pecado da natureza, chamado pecado original por ser  uma conseqüência  do pecado dos primeiros  pais.
                                                         O mistério da  Imaculada conceição, exclui o pecado,  isto é, o pecado original e  conseqüentemente duas coisas, inseparavelmente ligadas a este:  A desordenada concupiscência e o pecado pessoal;  inclui, porém,  a  posse da graça santificante.  O que tem nome de pecado,  é a  ausência culpada da graça santificante. A presença desta significa a ausência, a extinção daquele.  Maria,  desde o princípio  era possuidora da graça  santificante e, junto com esta,  de todos os  bens que a acompanharam, isto num grau não comum, mas numa abundância tal, que Santo nenhum até o fim de sua vida chegou a possuí-la. Inerente a  este dom da graça  santificante se  achava outro privilégio, o da perseverança final. Também Eva possuía inicialmente a  graça santificante;  perdeu-a, porém, pela transgressão do Mandamento de Deus. Não assim Maria.  Na sua vida não houve um momento sequer, em  que se visse  privada da graça de Deus;  pelo contrário:  esta lhe crescia de maneira tão exuberante, que não podemos  dela  formar idéia.
                                                          A alma, ou o coração de Maria no mistério da Imaculada Conceição não é comparável a um recipiente, puro sim, e sem mácula, destituído entretanto de qualquer  adorno;  antes se assemelha com um vaso riquíssimo transbordando de todas as  espécies de  tesouros e preciosidades da ordem sobrenatural;   obra-prima, maravilhosa da terra e do céu, da natureza e da  graça de  Deus e a  complacência do divino artífice seu Criador. 
                                                          Não como nós, pobres  filhos de  Eva, desfigurados pelo pecado, semelhantes a tristes espinheiros, crestados pelo sol, Maria pelo contrário se ostenta bela,  luminosa, envolta em claridade  celestial, qual lírio puríssimo, encanto dos Anjos e dos Santos do céu.  “Como a açucena entre os espinhos, assim é a minha amiga entre as donzelas”. (Cant.  2, 2)
                                                           O mistério da Imaculada Conceição é de suma importância, sem restrição alguma, belo e glorioso.
                                                            É uma glória para Deus, para a  Santíssima  Trindade. O Pai é a majestade, a suma do poder, a autoridade sem par, criadora, vivificadora, legisladora e governadora.  Este poder, porém, consiste  não só em dar leis e aplicar castigos, como também em isentar da lei e  agraciar, quando e da maneira que lhe apraz. 
                                                          Cometido o primeiro pecado no Paraíso, para todos os  filhos de Adão foi criada a lei da morte espiritual, da privação, da graça  santificante para o primeiro momento da vida, lei da qual isenta só ficou Maria, em atenção à  sua missão excepcional e única, à sua futura vida, a nossa vida pela maternidade divina.   O Filho é a  sabedoria e a Redenção. O sangue de Cristo é o remédio contra a morte do pecado. Em Maria, porém, produziu um efeito extraordinário. Em todos os  outros homens tira o pecado, extingue-o e restabelece o estado da graça.  Em Maria, porém, teve este efeito desde o princípio. A Imaculada Conceição é, portanto, o fruto mais nobre e  grandioso da morte do Salvador, como também prova do grande amor de Jesus a sua Mãe.  O Espírito Santo é a  bondade, o amor e a generosidade de  Deus em distribuir bens naturais e  sobrenaturais.  Na Imaculada Conceição este Divino Espírito manifesta uma bondade  inesgotável, não só em ter adornado Maria de bens naturais  extraordinários, como também, e principalmente em tê-la enriquecido de dons e graças divinas. Pelo curso normal o Espírito Santo dá a graça santificante depois  do nascimento, no sacramento do batismo. Muito poucos são os que foram santificados, quando ainda no seio da mãe, assim São João Batista e talvez São José;  mas só Maria desde o primeiro momento da sua vida gozou deste privilégio. Todos os  demais, o Espírito Santo santifica num determinado grau:  Maria, porém, foi agraciada de uma maneira tão abundante, que da plenitude das graças, a  Ela  dispensada, não se pode fazer idéia. 
                                                          Desta forma o mistério da Imaculada Conceição constitui uma glorificação da SS. Trindade. Não menos glorioso e de suma importância ele é também para Maria. A Imaculada Conceição é o fundamento da grandeza e magnificência desta, em três sentidos. Primeiro: É o fundamento da sua santidade. A santidade consiste antes de tudo na isenção de todo o pecado, na posse  da graça santificante e das virtudes e dons concomitantes.  Preservada que foi do pecado original, Maria ficou livre também do pecado pessoal. Em sua Conceição recebeu uma harmonia tal de todas as energias físicas e morais, um temperamento tão particularmente eficientes, que em toda a sua vida nunca houve manifestação de concupiscência; por isto pecado venial, nenhum, por mais leve que fosse, cometeu. É esta a doutrina de Santo Agostinho e do Concílio de Trento. O tesouro da santidade da Mãe de Deus, sempre aumentando, cresceu a graus incalculáveis, uma vez pelo afluxo de graças extraordinárias, como também pela sua fidelíssima cooperação e as  circunstâncias especiais da sua vida. Toda essa riqueza incomensurável tem sua razão, seu fundamento na Imaculada Conceição.  Em segundo lugar é este mistério a condição preliminar e preparação adequada para a excelsa dignidade que Maria possuía, de Mãe de Deus e Rainha do céu e da terra. Como o Salvador em sua tenra infância poderia unir-se tão estreitamente, e tão intimamente descansar junto a um coração que, por um momento aliás, tivesse  sido morada e domínio de Satanás?   Como poderia ela, sua rainha,  se  apresentar aos coros dos Anjos, que nunca perderam a graça santificante, se pelo pecado tivesse sido escrava do demônio?
                                                           Na Imaculada Conceição, o poder de Maria Santíssima tem o seu fundamento. Pureza, inocência e santidade são valores por Deus muito apreciados, valores a que é atribuído certo poder imperativo junto à divina majestade. Com quanto mais razão deve-se isto afirmar da pureza de Maria que, nem por sombra de pecado sequer empanada, realmente é o reflexo da luz eterna,  o espelho sem mácula, a imagem da divina bondade! (Sab 7, 26).  Numerosas, grandes e  admiráveis são as prerrogativas deste ser abençoado: O nascimento virginal do Salvador, a integridade perfeita e a incorruptibilidade do corpo, a ressurreição e assunção antes do dia do juízo e da consumação dos séculos.  De todas estas exceções é a da Imaculada Conceição por Maria a mais apreciada. As demais prerrogativas necessárias, eram concedidas sob certas suposições, e sempre condicionalmente; mas o privilégio de por nenhum momento se achar sujeito ao pecado, este sob todos os pontos de vista, era necessário, indispensável. Ainda mais:  Diante da hipótese de poder escolher qualquer distinção, a todas ela poderia renunciar, menos a da Imaculada conceição. Por isto, na  missa deste dia, a igreja põe nos lábios de Maria as  seguintes palavras:  “Regozijar-me-ei no Senhor e minha alma exultará de alegria em meu Deus;  porque me revestiu com vestimenta de salvação, e me cobriu com o manto de  santidade, como uma esposa  com suas galas” (Is. 61, 10) .  “Louvar-vos-ei, Senhor,  porque me livrastes e não deixastes que meu inimigo zombasse de min. (Sal 29, 3)
                                                           O mistério da Imaculada Conceição é de suma importância para nós, para a Igreja, para o mundo inteiro. Sua solene proclamação como dogma em 1854, foi um progresso, um novo elo na evolução da nossa fé. Não é este dogma uma  invenção da Igreja. Antiqüíssimo, fazia parte das verdades   reveladas, estava incluído no depósito da fé. Até aquele  ano, o católico tinha liberdade de crer ou não crer na Imaculada  Conceição;  podia rejeitar esta doutrina, sem incorrer numa heresia.  Houve de fato doutores da Igreja e Santos que não a aceitaram. Hoje o mundo inteiro está convencido da verdade do mistério: A criança que sabe seu catecismo, pensa sobre esta doutrina com mais acerto que aqueles  grandes  teólogos e espíritos de escol e iluminados.
                                                          O mistério e  sua elevação a  dogma é a  confirmação de uma nova declaração da lei moral sobrenatural, que somos destinados à uma vida sobrenatural; que a graça é-nos indispensável para alcançar este  fim; que a perda culposa e  a falta de graça é a essência do pecado, e todos, com exceção de Maria, como filhos de Adão, estamos sujeitos ao pecado.  Tudo isto o dogma da Imaculada Conceição diz e ensina ao mundo materializado e ímpio. Portanto, sua proclamação é um solene protesto contra o racionalismo e materialismo;  é a condenação destas  ideologias, que não querem saber da verdade e ordem sobrenaturais;  que rejeitam a doutrina sobre o pecado, a redenção e tudo que se eleva acima da vida material e  da observação sensitiva. Ao mesmo tempo,  apresentando Maria como ente perfeitíssimo na ordem da graça, é para nós animação poderosa a nos aproximar desta ordem, e a nossa vida ordenar segundo seus  princípios. 
Finalmente descobrimos no mistério da Imaculada Conceição um penhor da graça e  da bênção divinas para o mundo nosso contemporâneo. Seus pecados são muitos e graves.  Basta apontar os seguintes:  Impiedade, dissolução de costumes,  revolta contra Deus e a  autoridade legitimamente estabelecida, perseguição contra a Igreja. Um grande merecimento, entretanto, não lhe pode ser negado: o de ter aceito o dogma da Imaculada Conceição, e com esta homenagem ter adornado a  cabeça de Nossa Senhora com uma coroa de incomparável e indestrutível valor. A Pobre humanidade  pode, portanto, esperar por uma resposta amável e misericordiosa daquela que é sua Mãe. Uma grande graça o mundo já experimentou, que pode ser considerada favor do céu e efeito da intercessão da Santíssima Virgem. As circunstâncias em que se realizou a proclamação dogmática da Imaculada Conceição, já eram um prelúdio da dogmatização da infalibilidade do Papa.  Quando Pio IX, a 8 de dezembro de  1854, na Basílica de São Pedro proclamava a bula da  Imaculada Conceição,  alguns bispos presentes exclamaram: “É isto a  infalibilidade do próprio Papa”.    Tinham eles razão, porque o papa, sem ter assistência de um Concílio, por sua própria autoridade fez esta proclamação.  Poucos  anos depois o Concílio Vaticano elevou a Dogma a infalibilidade pessoal do papa. Desta maneira, Maria Santíssima retribuiu honra com honra, e deu à igreja o remédio mais necessário para curar os males dos nossos dias.  
                                                         Assim, o mistério da Imaculada Conceição projeta raios de luz em todas as  direções:  raios de glorificação a Deus, sobre a SS. Trindade, cuja essência e bondade tão admiravelmente revela;  raios de louvor e honra sobre Maria, cujas prerrogativas e  santidade tão prestigiosamente desvenda;  raios de bênção, de graças e de consolações para o mundo, tão necessitado de uma Mãe e poderosa protetora. 
                                                        Terminando esta meditação, três resoluções se nos impõe:   Primeiro:  de  dar graças à SS. Trindade por tudo que de grandioso e de bom no mistério da Imaculada conceição operou para sua maior glória, em benefício de Maria e para nosso proveito. Regozijemo-nos.  “O grande sinal,  a  mulher vestida de sol, tendo a lua aos pés e a  coroa de estrelas cingindo a sua cabeça”, apareceu. O dragão fugiu, voltando às trevas e ao  desespero. Graças  demos a Deus e,  a  Maria, apresentemos as  nossas felicitações.  Realmente: “ Tota pulchra es Maria,  et macula originalis non es in te”. -  Toda sois formosa, sem a mancha do pecado original.   Segundo:  De  a  Deus,  por Maria pedir à Igreja, ao mundo inteiro e  a nós todos, advenham as  bênçãos que por este mistério Deus intencionava espargir. Muitos benefícios já recebemos;  outros tantos esperamos que nos sejam feitos por intermédio da Virgem Mãe Imaculada.    Terceiro:  De  encher-nos de ódio e repugnância ao pecado e de veneração à graça  santificante.
                                                         A Imaculada Conceição é o mistério da paz e  do perdão. O pecado original é o menor entre os pecados graves de que podemos ser inculpados.   Mas nem este o Salvador  tolera. Quanto mais intimamente ele se liga a uma criatura humana, tanto mais longe dela deve o pecador ficar. Por isto, e completamente do pecado isentou sua Mãe. Deve ser para nós forte incentivo de fugirmos do pecado, de dar todo valor à graça e a conservar. Nossa honra, nossa riqueza, nossa formosura e nossa felicidade consistem unicamente na graça  santificante.
                                                        No mistério da Imaculada Conceição encontramos o auxílio para adquirir esta graça e a conservar. É para nós o penhor da esperança, da consolação, do conforto e  da vitória, como o tem sido para a humanidade desde o princípio da sua existência. À Virgem Imaculada recorramos, quando a tentação de nós se aproxima. Neste sinal, terrível que é para o inferno, e para nós prometedor, teremos a vitória final e a  salvação.