quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Entramos no Advento, tempo de refletir, meditar, cantar...
Encontrei este texto bem legal e resolvi partilhar com vocês...

“ADVENTO"
 é tempo de espera
Maria esperou tanto o nascimento do seu filho, o filho de Deus, o Salvador
Deus esperou tanto pelo encontro pleno com a humanidade, sua criação, através de Jesus, seu filho enviado.
Advento é o tempo de quatro semanas que antecede o natal.
Quando nos preparamos espiritualmente para rememorar e celebrar a vinda do menino Jesus, a vinda de Deus criança,  Deus humilde, Deus humano.
É o tempo reservado em nossa vida para parar e refletir, meditar, cantar e recontar a história do nascimento do Menino Jesus
É o tempo para pensar sobre o sentido da nossa vida, fé e esperança
Esperamos renovação na vida pessoal, familiar, social, econômica... porque acreditamos no poder e na promessa de Deus, quando enviou seu filho ao mundo.
Deus se humanizou, tornou-se criança pequena e humilde, para encontrar acolhida em meio ao seu povo, e aproximar-se de maneira mais sublime de suas criaturas.
É um tempo em que muitas luzes são acesas nas casas e ruas, revelando o grande desejo humano de luz , acendendo a sensibilidade e o desejo de que essa luz  se transforme em vida abundante.
É um tempo em que as pessoas se sensibilizam,  alegram-se, abrem-se à comunhão, ao amor e ao perdão.
Tempo em que Deus nos convida a buscar um lugar, a lutar por acolhida, como Maria e José que bateram de porta em porta.
Tempo de oferecer hospitalidade e acolhida ao semelhante.
Hospitalidade e acolhida também de novos valores, pensamentos e referenciais; Acolher Deus, acolher  paz, anular a violência, o medo e o rancor.

  Que o tempo de advento nos prepare para voltarmos ao que é mais pleno e puro
na vida desejada por Deus.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

Oiiiii
Estou com saudades!!
Estou meu enrolada, pois estou em período de provas...
Assim que estiver um pouco mais folgada, voltarei a postar com todo o vapor...
Beijos
Cássia

sexta-feira, 18 de novembro de 2011


Olá pessoal, fiz uma assinatura neste site ZENIT.org (é gratuito), e lá tem notícias de Roma diariamente, encontrei esta e achei bem interessante e gostaria de partilhar com vocês.
Bjs
Cássia
A paz começa nas pequenas coisas
Discurso de monsenhor Francesco Follo à Conferência Geral da UNESCO (Roma 10/11/11)
Para realizar projetos de paz universal devemos começar com projetos de paz locais. Sugeriu o Observador Permanente da Santa Sé na UNESCO, Dom Francesco Follo, no seu discurso do dia 29 de outubro em Paris na 36ª Conferência Geral do organismo da ONU, mas só tornado público hoje pela Sala de Imprensa do Vaticano.

Em seu discurso, o bispo identificou três "pequenas sociedades", onde são possíveis "encontrar modelos ou lições para viver em paz", das quais a primeira é a família. "Se o homem quer aprender a ser humano, é na família e em nenhum outro lugar que começará a fazê-lo", disse Mons. Follo, que definiu a família como aquela "célula social originária”, constituída pelos pais e os filhos.


Neste sentido, o diplomata do Vaticano recordou a exortação apostólica Familiaris Consortio do Papa João Paulo II. "Diante da dimensão global que hoje caracteriza os vários problemas sociais, a família vê estender-se numa maneira totalmente nova o seu papel no desenvolvimento da sociedade: trata-se de cooperar também numa nova ordem internacional, porque só na solidariedade mundial se podem enfrentar e resolver os enormes e dramáticos problemas da justiça no mundo, da liberdade dos povos, da paz da humanidade "(n. 48), escreveu há 30 anos, no dia 22 de novembro de 1981, Karol Wojtyla.

A segunda "pequena sociedade" é a escola. Segundo Follo, ela não é só um lugar de formação acadêmica, mas também o lugar onde as crianças "aprendem a se comportar como "seres sociais". Na verdade, ela "seria um fracasso na sua missão se apenas proposse um ensino teórico, esquecendo de favorecer a introdução à uma vida comum serena, que é necessária no desabrochar de cada homem".

Aqui, o bispo lembrou as palavras pronunciadas pelo Papa Bento XVI no dia 17 setembro 2010 em Londres aos professores e religiosos. "Como vocês sabem - disse o Papa - a tarefa do professor não é simplesmente transmitir informações ou fornecer formação técnica para trazer benefícios econômicos para a sociedade, a educação não é e nunca deve ser considerada como puramente utilitária. Trata-se principalmente de formar a pessoa humana, preparar ele ou ela a viverem a vida em plenitude – em suma trata-se de educar na sabedoria".

Realizando isso - disse Mons. Follo – a escola não somente pode “formar operadores de paz” mas também “educar para entender o que somos: uma só família humana."

A "pequena sociedade" de número três é a cidade. "Nosso mundo está cada vez mais urbanizado, e a cidade tornou-se o local de vida da maioria dos nossos contemporâneos. Tornou-se de forma contraditória o lugar no qual se expressam e vivem a cultura mais refinada e a maior violência, o lugar da riqueza e da pobreza mais esmagadora”, disse o diplomata do Vaticano. Justo por isso, continuou, "é necessário, portanto, trabalhar para que a cidade, a vila ou vilarejo sejam verdadeiramente humanos”. 

"A edificação e a construção da paz usando as três camadas, família-escola-cidade, pode conduzir a uma cultura de paz que pode influenciar, de modo mais amplo, a convivência harmoniosa das nações", reiterou o Observador permanente, lembrando também que em sua história de dois mil anos a Igreja Católica sempre foi "promotora da educação, da cultura e da ciência".

Com isso vemos que temos que permanecer sempre unidos família +escola+sociedade.


Retirado do site www.zenit.org

quarta-feira, 16 de novembro de 2011


16 de Novembro - Santa Gertrudes e Santa Margarida da Escócia (1046-1093)


A vida contemplativa foi a forma escolhida por Santa Gertrudes para dedicar-se a Deus. Nascida em Eisleben, na Saxônia, em 1256, ao contrário do que alguns historiadores dizem, ela não pertencia à nobreza, mas seus pais eram bem estabelecidos e cristãos fervorosos.
Aos cinco anos de idade foi entregue do mosteiro cisterciense de Helfa, onde cresceu adquirindo grande cultura profana e cristã. Possuidora de grande carisma místico tornou-se religiosa consagrada. Conviveu no mosteiro com a grande mística Matilde de Magdeburgo, mestra de espiritualidade, que escreveu em forma de poesia todas a sua preciosa vivência mística, depois encerrada num livro.
Matilde foi o personagem decisivo na vida interior de muitas jovens que dela se aproximavam. Era uma mestra de uma espiritualidade fortemente ligada ao chamamento místico. Com ela Gertrudes desenvolveu a sua de modo muito semelhante, recebendo, em seguida, através de suas orações contemplativas muitas revelações de Deus. 
A partir dos vinte e cinco anos de idade teve a primeira das visões que, como ela mesma narrou, transformaram sua vida. Toda a sua rica experiência transcreveu e reuniu no livro "Mensageiro do Divino amor", talvez a mais importante obra cristã tendo como temática a teologia mística. Nele ela também conta que constantemente era tomada por arrebatamentos sublimes e tristezas profundas advindas do estudo da Palavra.
Essa notável mística cristã do período medieval foi uma das grandes incentivadoras da devoção ao Coração de Jesus. Culto que alcançaria enorme expansão no futuro, com Santa Margarida Maria Alaquoque, no século XVII. Mais tarde foi eleita abadessa, cargo que exerceu até o fim de seus dias. Adoeceu e sofreu muitas dores físicas por mais de dez anos até ir comungar com seu amado esposo, Jesus, na casa do Pai, em 1302.
A tradicional festa em sua memória, no dia 16 de novembro, foi autorizada e mantida nessa data pelo Papa Clemente XII, em 1738.


Santa Margarida da Escócia 


Nascida em 1046, na Hungria, era uma mulher da nobreza, de grande devoção cristã, culta, inteligente, e possuidora de uma sutil e fina diplomacia. As questões políticas a levaram a se asilar na Escócia, onde conheceria seu futuro marido. Sua mãe Águeda, irmã da rainha da Hungria, descendia de Santo Estevão e de Eduardo, pretendente ao trono da Inglaterra, expulso pelo usurpador rei Canuto. Numa época tão conturbada, mesmo depois da morte desse último, somente a Escócia conseguiu dar abrigo seguro à essa família real, para escapar de atentados fatais.
Não demorou muito para que o rei Malcom III se encantasse com a sua delicada e nobre figura, de personalidade forte e frágil ao mesmo tempo, e a pediu em casamento. Margarida tinha então vinte e três anos e aceitou, porque assim agindo compreendeu que poderia melhor levar a mensagem de Cristo ao povo escocês, ainda pagão.
Seu marido não era uma pessoa má, nem violenta, mas sim um pouco rude e ignorante. Não sabia ler, por isso tinha grande respeito por sua mulher instruída. Beijava o livro de orações que ela lia junto dele com devoção e sempre pedia seus conselhos. A rainha pacientemente e pouco a pouco o alfabetizou, sem nunca se sobrepor à sua autoridade. Ela era discreta, modesta e humildemente respeitosa à sua condição de chefe de um povo e uma nação. Quando o rei Malcom III foi tocado pela fé, se converteu e foi batizado.
Essa atitude do rei mudou completamente os destinos do país, pois o povo também se converteu. O casal teve oito filhos, seis homens e duas mulheres, que receberam instrução e educação cristã necessária aos nobres. O rei, também passou a ter uma visão cristã na compreensão dos problemas de seus súditos, e os tratou com total consideração, respeito, bondade e justiça.
No palácio, a rainha continuou a partilhar diariamente em sua própria mesa com órfãos, viúvas, vinte e velhos desamparados. O rei compartilhava dessa alegria e das obras beneficentes em socorro e amparo aos excluídos. Fundaram muitas igrejas, mosteiros e conventos. Segundo a história da Escócia, foi um período de reinado, justo, próspero e feliz para o povo e para a nação.
A rainha Margarida tinha apenas quarenta e seis anos quando foi acometida de grave doença. E resistiu pouco tempo depois que recebeu notícia de morte do seu marido e do filho mais velho. Morreu no dia 16 de novembro de 1093, na cidade de Edimburgo, e foi sepultada em Dunferline, Escócia.
Venerada ainda em vida pela santidade, foi canonizada em 1251 pelo Papa Inocêncio IV. O culto que celebra Santa Margarida da Escócia com grande festa ocorre no dia de sua morte, em todo o mundo católico.




terça-feira, 15 de novembro de 2011


15 de Novembro - Santo Alberto Magno (1206-1280)


Poucos sabem em Paris que a praça Maubert traz o nome do grande santo dominicano, festejado hoje. Maubert deriva de Magnus Albert. Aos 16 anos um tio o trouxe a Pádua para que completasse seus estudos universitários. Aqui encontrou o superior geral dos dominicanos, o bem-aventurado: Jordão de Saxônia, que o encaminhou à vida religiosa.

No ano de 1229 Alberto vestiu o hábito dos frades pregadores e foi mandado para Colônia, onde havia a escola mais importante da Ordem. Eram milhares os estudantes que passavam pelas universidades (de Nápoles, Bolonha, Paris, Oxford, Colônia), onde os grandes mestres desfilavam, procurando conciliar ciências e santidades, fé e razão. Entre os mais ilustres, destacou-se Santo Tomás de Aquino. "Senhor Jesus - rezava -. imploramos a tua ajuda para não nos deixar seduzir pelas vós palavras tentadoras sobre a nobreza da família, sobre o prestígio da Ordem, sobre a que a ciência tem de atrativo"

Quando eleito Superior Provincial da Alemanha, abandonou a Cátedra de Paris e quis estar constantemente presente à comunidade confiada aos seus cuidados. Percorreu a pé as regiões germânicas, pedindo esmola durante a viagem para comer e para dormir. Foi nomeado Bispo de Ratisbona. e muito trabalhou pela restauração da paz entre grupos e nações. Deixou muitas obras escritas, versando sobre a doutrina cristã e sobre as ciências naturais.

Foi canonizado em 1931, Pio XII o proclamou patrono dos cultores das ciências naturais. Mereceu o apelido de Grande e de doutor universal.


segunda-feira, 14 de novembro de 2011



14/11 - São José Pignatelli (Padroeiro dos órfãos) e São Serapião de Alexandria (Protetor contra as dores da artrose)


São José Pignatelli ( 1737 - 1811)
Espiritualidade De família napolitana, pertencia a nobreza mais antiga. Ficou órfão cedo, aos 4 anos de idade e ele passou a morar com sua irmã. Com 16 anos de idade decidiu entrar na Companhia de Jesus. Seu caráter, santidade, elegância e distinção, mesmo na humildade e na caridade e confiança plena em Deus, fez dele um dos santos mais representativos do século XVIII. Foi um dos que mais contribuiu para a restauração da Companhia de Jesus Preso e expulso da Espanha juntamente com outros jesuítas em 1767, refugiou-se em Ferrara nos Estados Pontifícios, até que, em 1773, Clemente XIV extinguia a ordem. Anos difíceis, cheio de temores e perseguições. Porém a ordem dos Jesuítas fora preservada na Rússia e Pignatelli esperou pacientemente pelo retorno da ordem dos jesuítas em Nápoles assim como em todo o Ocidente: em Nápoles viu esse ideal acontecer em 1808, mas morreu antes da restauração definitiva no mundo, realizada pelo Papa Pio VII em 1814.

Devoção A luta pela Verdade

Padroeiro Dos órfãos


São Serapião de Alexandria ( 1179 - 1240)
Procedente de família cristã da nobreza inglesa, seu pai era Rotlando Scoth capitão da esquadra do rei Henrique III. Muito jovem já estava atuando ao lado do pai na Cruzada comandada pelo lendário Ricardo Coração de Leão. Porém, no retorno, o navio naufragou próximo de Veneza e a viagem continuou por terra. Nesse percurso, acabaram prisioneiros do duque da Áustria, Leopoldo, o Glorioso, que libertou o rei e seu pai. Mas, Serapião e os demais tiveram de ficar.

Logo, o duque percebeu que o jovem militar além de bom militar era bom cristão, muito bondoso e caridoso. Por isso, o manteve consigo na corte. Mais tarde quando recebeu a notícia da morte dos pais, Serapião decidiu ficar na Áustria. Com os soldados do duque seguiu para a Espanha, para auxiliar o exército cristão do rei Afonso III, que lutava contra os invasores muçulmanos. Quando chegaram, eles já tinham sido expulsos.

Serapião decidiu ficar e servir ao exército do rei Afonso III, para continuar defendendo os cristãos. Participou de algumas cruzadas bem sucedidas, até que em 1214 o rei Afonso III morreu em combate. Ele então, voltou para a Áustria aliou-se à quinta cruzada do duque Leopoldo, que partiu em 1217 com destino à Jerusalém e depois o Egito.

O vai e vem da vida militar em defesa dos cristãos, levou novamente Serapião para a corte espanhola, em 1220. Desta feita acompanhando Beatriz da Suécia, que ia se casar com Fernando, rei de Castilha. Foi quando conheceu o sacerdote Pedro Nolasco, santo fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês, os chamados frades mercedários. Estes se dedicavam em defesa da mesma fé, mas não guerreando contra os muçulmanos, e sim buscando libertar do seu poder os cristãos cativos, mesmo que para isso tivessem que empenhar suas próprias vidas.

Serapião ingressou na Ordem e recebeu o hábito mercedário em 1222. Junto com Pedro Nolasco e Raimundo Nonato, santo co-fundador, realizou várias redenções. Na última, que ocorreu em Argel, na África, teve de ficar refém para libertar os cristãos que estavam quase renegando a fé, enquanto o outro padre mercedário viajou rapidamente para Barcelona para buscar o dinheiro. Mas o superior, Pedro Nolasco, estava na França, quando foi informado, escreveu uma carta ao seu substituto na direção para arrecadar esmolas em todos os conventos da Ordem e enviar o dinheiro para libertar Serapião, o mais rápido possível.

Como o resgate não chegou na data marcada, os muçulmanos, disseram a Serapião que poderia ser libertado se renegasse a fé cristã. Ele recusou. Enlouquecidos, lhe deram uma morte terrível. Colocado numa cruz em forma de X, como o apóstolo André, teve todas as juntas dos seus ossos quebradas, e assim foi deixado até morre. Tudo aconteceu no dia 14 de novembro de 1240, em Argel, atual capital da Argélia.

O culto que sempre foi atribuído à Santo Serapião, protetor contra as dores de artrose, foi confirmado em1625, pelo Papa Urbano VIII. A festa religiosa ao santo mártir mercedário ocorre no dia de sua morte.



Olha aí gente lista fresquinha dos CATEQUISTAS UNIDOS

1. http://catequesenanet.blogspot.com
46. http://catequistasemeandoamor.blogspot.com/

domingo, 13 de novembro de 2011

13 de Novembro


Santo Estanislau Kostka
Apelidado de "anjo" na infância, Estanislau atingiu a juventude guardando todas as virtudes, como um anjo realmente. Mas não faltaram oportunidades para entregar se entregar aos prazeres mundanos, pois pertencia a uma família nobre e poderosa.Nasceu em 28 de outubro 1550, e viveu com seus pais até a idade de treze anos. Aos quatorze, foi estudar no seminário dos padre jesuítas em Viena, junto com seu irmão mais velho e o tutor. Mas o seminário logo foi fechado pelo imperador Maximiliano e toda a comunidade estudantil acabou senso abrigada no castelo de um príncipe protestante. O ambiente do castelo era cheio de festas e jogos de prazeres, o que não combinava com o que buscava Estanislau, uma vida dentro da oração e da doutrina cristã. A situação para ele era das mais inadequadas, entretanto agradou ao irmão e ao tutor, que passaram a requisitar sua participação nesses jogos. Não bastasse isso, o príncipe protestante, queria impedir os católicos de irem à missa receber a comunhão. Depois, também era atormentado pelos colegas, que zombavam muito de sua preferência pela vida religiosa.Mas a luta contra o ambiente hostil e a vida de privações a que se obrigava acabaram por minar a saúde do rapaz. Frágil, ficou doente a ponto de quase perder a vida, mas o salvaram a fé profunda e a confiança em Maria Santíssima, de quem era devoto. Durante um sonho,um anjo apareceu-lhe para dar-lhe a eucaristia, a Virgem Mãe também, curando-o ao colocar-lhe o Menino Jesus nos braços. Estanislau, que já pensava em ser um padre jesuíta, contou tudo à família, que fora a Viena verificar como os filhos estavam vivendo e estudando. Aproveitou para dizer que queria mesmo ser um sacerdote.A oposição de seus pais foi total. Tentou insistir, mas foi em vão. Então, fugiu sozinho, disfarçado de mendigo, no caso de o perseguirem. De Viena, na Áustria, foi para Treves, na Alemanha, até chegar a uma casa provincial dos jesuítas. O provincial, na época, era Pedro Canísio, que o recebeu com amabilidade, mas teve de enfrentar a reação do pai do jovem, que ameaçou fazer expulsar todos os jesuítas da Polônia caso o filho não voltasse ao convivo da família. Mas Estanislau manteve-se irredutível.
Aos dezessete anos, Estanislau foi enviado para Roma, com uma carta de recomendação ao superior geral da Ordem, São Francisco de Bórgia, que com carinho o encaminhou para complementar o noviciado e os estudos de teologia no Colégio Romano. Foram apenas nove meses entre os jesuítas, mas plenos de trabalho, estudo, dedicação e disciplina, exemplares. Até ser acometido por uma febre misteriosa e, no dia 15 de agosto de 1568, festa da Assunção de Nossa Senhora, partir docemente ao encontro de Deus.
O seu túmulo tornou-se local de muitas graças e rota de peregrinação. O papa Bento XIII canonizou-o em 13 de novembro de 1726, e designou esta data para celebrar a festa em memória do padroeiro dos noviços.

Santo Estanislau Kostka, rogai por nós


Olá pessoal !!!
Tudo bem om vocês?
Espero que sim...
Encontrei um texto bem interessante sobre a família e resolvi partilhar com vocês...

Herança do Mundo : AFAMÍLIA

Em 2005, o Santo Padre Bento XVI disse:  “A família é o patrimônio do mundo” . Porque ela é muito valiosa, é a herança. Ela deve ser abrigada, protegida e colocada em uma posição privilegiada, já que ela representa um patrimônio muito importante. Esta é a verdadeira família para a sociedade e para a  humanidade.  A pessoa amada e respeitada, que vive em um ambiente bom, será saudável, segura e terá paz. Sociologicamente, nós aprendemos que a família é a célula da sociedade. Se as células estão bem, o corpo estará bem, mas se as células estão doentes, todo o corpo irá refletir o desequilíbrio.
Hoje em dia à sagrada instituição da família sofre um ataque feroz. Muitos tem caído e outros tem sido letalmente infectados, como uma pessoa doente que clama por tratamento na emergência, pois, se não for tratada, morrerá. Ataques —de todo o tipo— são cuidadosamente orquestrados para atingir o alvo e feri-lo mortalmente. Isto é muito triste. A família, sem uma barreira protetora, está totalmente exposta aos dardos inflamados do inimigo. E o inimigo de Deus, sabendo que não pode prejudicar Jesus Cristo —que já o derrotou ao custo do Seu sangue na Cruz do Calvário— sabe perfeitamente que pode atacar cada um de seus filhos, a quem Deus ama muito.
Quando uma família é destruída, os danos são coletivos, já que não afetam apenas uma pessoa, mas   a toda Família ou, como se diz , a Igreja Doméstica (cf. LG, 11; FC, 28). Pais e filhos são então deixados à deriva, expostos às mãos do demônio para cair em pecado. Ficam abertos às muitas tentações excitantes que o demônio oferece, bloqueadas  “nas” gerações ou “na minha” geração. Sua estratégia é: “dividir e conquistar”, em oposição a  “a união faz a força”.
Que força subsiste ao cair na armadilha da divisão e do individualismo? Que abrigo existe sem a unidade e o amor de Deus? Nenhum.
A aproximação aos extremos é uma forma de distorcer o papel e a missão da família, que começa com a união de um homem e uma mulher no vínculo sagrado do matrimônio. Um exemplo disso é chamar  “casamento” a união de duas pessoas, independentemente do seu sexo. Como sabemos, em alguns países, os casais homossexuais podem livremente adotar crianças... O que os jovens podem aprender com isso? Que identidade terão? Que conceito de família terão? E em que base eles constituirão suas próprias famílias? Qual será o futuro do mundo? É exatamente neste domínio que nascerão grandes santos ou os criminosos mais perversos. Deus criou as pessoas para viverem de uma maneira.
Não há outra! A família é o dom maravilhoso concebido por Deus, onde novas vidas são geradas, onde a vida é respeitada, onde há um abrigo para o ser humano e onde os filhos são promovidos e formados. Um modelo verdadeiro de família é a Família de Nazaré, onde o cuidado parental de São José e da Virgem Maria —Mãe de Jesus e nossa Mãe— são abundantes:  “E o menino crescia, tornava-se robusto, enchia-se de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele” (Lc 2,40).
Um band-aid ou um analgésico, que curam externamente, não são suficientes quando a infecção é interna. Soluções fáceis geram resultados fáceis, imediatas e superficiais. O tratamento deve ser cirúrgico, profundo, que pode machucar, mas necessário. Só Deus pode e quer fazer isso. Ele quer tirar nosso coração de pedra e nos dar coração de carne (cf. Ez 36,26), um coração sensível e aberto ao Seu amor e perdão. Um novo coração onde o Espírito de Jesus habita. O Senhor espera muito das famílias. Ele é o pai do filho pródigo que voltou para casa cansado, faminto, quebrantando. O filho perdido, que se deixou deslumbrar pelos caminhos do mundo, mas, mesmo assim voltou para casa, onde era verdadeiramente o seu lugar. É difícil encontrar palavras para descrever a sensação maravilhosa que ele sentiu nos braços amorosos do seu pai. O pai o cercou e o abraçou com muito amor, encheu-o de beijos —abraços e beijos que curam. Ele também restaurou tudo o que ele, o seu filho, havia perdidoe devolveu a dignidade inerente à pessoa humana.
Enquanto o filho, humilde e corajosamente se dirigiu em direção ao seu pai, nós, ingênua e frequentemente fazemos o contrário.Queremos consertar um carro na floricultura, tirar um dente no mecânico, consertar um vazamento de água chamando um pintor e buscamos, enlouquecidamente, por um imediatismo. Muitos de nós caem dessa forma! Olhamos para as soluções em lugares errados. A única salvação para a família é buscarmos a Deus e nos entregarmos a Ele. Fora Dele, não há salvação.

“Caiu a chuva, vieram as enxurradas, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava alicerçada na rocha” (Mt 7,25). É decisivo: areia ou rocha, resistir ou cair com a chegada das chuvas, tempestades e até furacões! Só a família alicerçada sobre a rocha pode suportar todos os tipos de ataques. Sua Santidade, o Papa Bento XVI, nos encoraja a  “estabelecer as bases da vida na rocha da Palavra que é Jesus Cristo”

Bjs

Até a próxima



sábado, 12 de novembro de 2011


São Josafá

12 de Novembro


São Josafá
A- A+

São JosafáHoje celebramos a memória do santo Bispo que derramou o seu sangue por amor do Supremo e Único Pastor das ovelhas, tornando-se precursor do ecumenismo. João Kuncevicz nasceu em Wladimir (Ucrânia), no ano de 1580, numa família de ortodoxos, ou seja, ligados à Igreja Bizantina e não à Igreja Romana.

Com a mudança de vida mudou também o nome para Josafá, pois era comerciante até que, tocado pelo Espírito do Senhor, abraçou a fé católica e entrou para a Ordem de São Basílio, na qual, como monge desde os 24 anos, tornou-se apóstolo da unidade e sacerdote do Senhor. Dotado de muitas virtudes e dons, foi superior de vários conventos, até tornar-se Arcebispo de Polotsk em 1618 e lutar pela formação do Clero, pela catequese do povo e pela evangelização de todos.

São Josafá, além de promover com o seu testemunho a caridade para com os pobres, desgastou-se por inteiro na promoção da unidade da Igreja Bizantina com a Romana; por isso conseguiu levar muitos a viverem unidos na Igreja de Cristo. Os que entravam em comunhão com a Igreja Romana, como Josafá, passaram a ser chamados de "uniatas", ou seja, excluídos e acusados de maus patriotas e apóstolos, segundo os ortodoxos. Aconteceu que numa viagem pastoral, Josafá, com 43 anos na época, foi atacado, maltratado e martirizado. Após ser assassinado, São Josafá foi preso a um cão morto e lançado num rio. Dessa forma, entrou no Céu, donde continua intercedendo pela unidade dos cristãos, tanto assim que os próprios assassinos mais tarde converteram-se à unidade desejada por Nosso Senhor Jesus Cristo.

São Josafá, rogai por nós!

Texto retirado do site da canção nova

sexta-feira, 11 de novembro de 2011


São Martinho de ToursSão Martinho de Tours

11 de Novembro


A- A+

São Martinho de ToursHoje celebramos a memória do Bispo São Martinho, que tornou-se intercessor e modelo de apostolado para todos nós.

Nasceu em 316 na Panônia (atual Hungria), numa família pagã que da parte do pai (oficial do exército romano) fez de Martinho um militar, enquanto o Pai do Céu o estava fazendo cristão, já que começou a fazer o Catecumenato.

Certa vez quando militar, mas ainda não batizado, Martinho partiu em duas partes seu manto para dá-lo a um pobre, e assim Jesus aparece-lhe durante a noite e disse-lhe: "Martinho, principiante na fé, cobriu-me com este manto". Então este homem de Deus foi batizado e abandonou a vida militar para viver intensamente a vida religiosa e as inspirações do Espírito Santo para sua vida.

Com a direção e ajuda do Bispo Hilário, Martinho tornou-se monge, Diácono, fundador do primeiro mosteiro na França e depois sacerdote que formava os seus "filhos" para a contemplação e ao mesmo tempo para a missão de evangelizar os pagãos; diferenciando-se com isso dos mosteiros do Oriente.

Por ser fiel no pouco, São Martinho recebeu o mais, que veio com a sua Ordenação para Bispo em Tours. Isto não o impediu de fundar ainda muitos outros mosteiros a fim de melhor evangelizar sua Diocese. Entrou no Céu em 397.

São Martinho de Tours, rogai por nós!

Músicos em oração

Quer se inscrever é só clicar!!

terça-feira, 8 de novembro de 2011


Leve esse Banner com você

Olá pessoal!!!
Saudades!!!
Vocês já conhecem Grupo dos Catequistas Unidos?
Nãoooo
Pois não sabem o que estão perdendo....
É só entrarem no site http://catequesenanet.blogspot.com
e verem como fazer...
Temos que nos unir cada vez mais para proclamar a Palavra de Deus por todo
o mundo.
Beijocas
Cássia
08/11
Santo Deodato
São Deodato I ou Deusdedit, segundo historiadores surgiu por volta dos séculos da primeira Idade Média: Filho de subdiácono romano Estevão, foi por quarenta anos padre em Roma antes de suceder ao Papa Bonifácio IV a 19 de outubro de 615. Foi o primeiro Papa que estabeleceu com doações para distribuir ao povo por ocasião da morte do sumo pontífice. Em Roma o Papa era são somente o Bispo e o Pai espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, a garantia da ordem. Com a morte de cada pontífice, os romanos se sentiam privados de proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às reivindicações do império do Oriente. A teoria dos dois únicos, Papa e imperador, que deviam governar unidos o mundo cristão, não encontrava grandes adesões em Constantinopla.
O Papa Deodato mostrou-se, todavia mediador com o outro único, que a bem da verdade era pouco solícito para o bem dos italiados, salvo uma vez, que enviou o exarca Eleutério para acabar com as revoltas de Ravena e de Nápoles. Foi a única vez que o Papa Deodato, ocupado em aliviar os desconfortos da população da cidade, nas calamidades acima referidas, teve um contato, se bem que indereto, com o imperador.

Foi inserido no Martirológio Romano, pelo Cardeal Barônio um episódio que revalidaria a fama de santidade que circundava o pontífice "dado por Deus" (conforme a etimologia do seu nome) para guiar os cristãos em épocas tão difíceis: durante uma das suas frequentes visitas aos doentes, os mais abandonados, os que era atingidos pela lepra, teria curado um desses infelizes, após havê-lo amavelmente abraçado e beijado.

São Deodato morreu em novembro do ano 618, amado e chorado pelos romanos que tiveram a oportunidade de apreciar seu bom coração durante grandes calamidades que se abateram sobre Roma nos seus três anos de pontificado: terremoto, que deu golpe de graça aos edifícios de mármore dos Foros, já devastados por sucessivas invasões bárbaras e horríveis epidemia.
Santo Godofredo
Os pais de Godofredo rezaram muito para que Deus lhes desse um herdeiro. Até que em 1066, ele nasceu no castelo da família em Soissons, onde foi batizado com um nome que já apontava a direção que seguiria. Godofredo quer dizer: paz de Deus, e foi o que este francês espalhou por onde passou durante toda a vida.

Com cinco anos foi entregue para ser educado pelos monges beneditinos e do convívio com a religiosidade nunca mais se afastou. Quando a educação se completou, foi para o convento de São Quintino e ordenando-se sacerdote aos vinte e cinco anos de idade.

A sua integridade de caráter, profundidade nos conhecimentos dos assuntos da fé, bem como a visão social que demonstrava, logo chamaram a atenção dos superiores. Tanto que foi nomeado abade do convento de Nogent com a delicada missão de restabelecer as regras disciplinares dos monges, muito afastados do ideal da vida cristã. Em poucos anos a comunidade mudou completamente, tornando-se um centro que atraía religiosos de outras localidades que ali passaram a buscar orientação e conselhos de Godofredo.

Quando os monges de um convento, famoso, rico e poderoso, o convidaram para ser o abade, ele recusou. O que desejava era viver no seguimento de Cristo dedicando-se à caridade e trabalhando no amparo e proteção aos pobres e doentes, e não o poder ou a ostentação. Era comum ver os mendigos e leprosos participando da sua mesa, pois acolhia todos os necessitados com abrigo e esmolas fartas. Suas virtudes levaram o povo e o clero a eleger Godofredo, Bispo de Amiens, mas ele só aceitou a diocese depois de receber ordem escrita do próprio Papa.

Outra missão difícil para Godofredo. Alí os ricos e poderosos preferiam a vida de muitos vícios, prazeres e luxos, sem nenhuma virtude e ligação com os ensinamentos cristãos. Começou empregando toda a força e eloqüência de sua pregação contra esses abusos denunciando-os do próprio púlpito. O que quase lhe causou a morte num atentado encomendado. Colocaram veneno em seu vinho, mas o plano foi descoberto antes.

Considerando-se inapto renunciou o cargo e se retirou para um local ermo. Só que nem os superiores nem o povo aceitaram a demissão e Godofredo foi reconduzido ao cargo. Mas foi por pouco tempo. Durante uma peregrinação à igreja de São Crispim e São Crispiniano, situada em Soissons, sua cidade natal, ele adoeceu. Morreu no dia 08 de novembro de 1115, no convento dedicada aos dois santos padroeiros dos sapateiros, onde foi enterrado.